7 de setembro de 2009

É o seguinte:
"Nascer me estragou a saúde."
"Simplesmente eu sou eu. E você é você. É vasto, vai durar. Por enquanto tu olhas para mim e me amas. Não: tu olhas para ti e te amas. É o que está certo."
Eu tenho uma visão tão platônica de que as pessoas podem pensar com mais maturidade. Independente de idade. Deixe-me fazer você entender essa historia também, farei apenas uma previa. Bom, queria ajudar uma pessoa a ver com mais amplitude o universo em que vive, sem medo, sem sofrimento por causa nenhuma. Após muita saliva, podia jurar que tava tudo caminhando como eu havia planejado. Me dei até a liberdade de dizer eu te amo após tudo isso. Ainda bem que não olhei nos olhos, se não estaria ainda mais arrependida. Porque foi só passar algumas horas que esta pessoa me decepcionou ainda mais. Deu pra entender? É mais ou menos isto. Não entendeu? Deixa então!
Não importa o quanto nos preocupamos com alguém ou o quanto queremos manter esse alguém próximo de nós, é preciso ficar atento para perceber que isso pode não vir a acontecer.
Tudo na vida começa com um “sim”. Então, permita-se acima de tudo, crie uma motivação, fixe seu amor em algum lugar, mas não permaneça oco de vida, de emoções. Não se feche. Não se violente tanto até chegar ao um ponto que você mesma possa se ferir sozinha. Não se prenda, não seja tão fraca assim. Quem me dera eu não me importar com ninguém; Infelizmente quem ama quer o bem da outra pessoa.
Eu com um coração calejado por não saber amar direito, vivo apesar de tudo. Me entrego mesmo, eu choro, dou gargalhadas, olho nos olhos, eu falo e faço o que me der vontade. Ta bem há as exceções Porém me diga o porquê você que nem sabe o que vive, se acha tão complica. Já tentou sair dessa vida conservadora ao extremo? Já experimentou algo proibido pela sua mãe? Já vivestes para algo que ficasse a frente do teu orgulho? Você, já chegou a pensar alguma vez nessa sua vidinha?
Meu bem, veja. Não estou revoltada. Apenas entristecida com toda essa situação que eu mesma criei. O pior é que eu poderia ficar intacta, imóvel. Mas eu e meu espírito solidário tentou ajudar um amigo, entretanto eu não conhecia a mim mesma e não soube reconhecer que me tornei intolerante e impaciente. Não sou sempre assim só quando há manifestações de burrice no ar.
"- Ás vezes. Considero masoquismo aturar sem queixas uma porção de pessoas. Detesto gente burra e vivo me encontrando com elas.”

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